Olá, amigos!

A Rede Omnes Angeli foi criada para ajudar a causa animal, com divulgação clara, incisiva e responsável de artigos com relevância para os amantes de animais.

Essa rede é formada por um conjunto de mídias, como esse blog, Twitter, Facebook, Youtube e dois endereços de e-mail para as futuras interações com vocês.

Nosso objetivo é divulgar campanhas de auxílio a essa causa, como programas públicos (ou com parcerias) de castração e vacinação, artigos sobre saúde e bem-estar dos bichinhos, etc.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates de animais.

Sua participação será muito bem vinda!

Claudia Pinelli® e Blog Omnes Angeli®

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Fotos de um salvamento arriscado






Incrível, veja a preocupação dos leões quando um filhotinho caiu num barranco.






Enquanto isso as "humanas" estão jogando recém-nascidos no lixo.






Outros membros do bando tentaram fazer o resgate, mas pararam de tentar quando perceberam que era muito difícil.





Exausta, ainda assim, carregou seu bebê pela boca e começou sua difícil viagem de volta ao topo.





Segura, a leoa deu uma lambida de boas vindas!





Estas fotos dramticas foram tiradas pelo fotógrafo de vida selvagem Jean-Francois Largot na Reserva de Masai Mara no Kenya em agosto de 2011.




ADOTE UM ANIMAL DE RUA E TERÁ MOMENTOS INESQUECÍVEIS!

PROCURE A ASSOCIAÇÃO PROTETORA MAIS PERTO DE VOCÊ NO GOOGLE.




Bjo,


Claudia Pinelli.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Agende-se!






Obrigada,



Claudia Pinelli.

Descubra o cão que combina com você

Saiba quais são as raças que mais se adaptam ao seu estilo de vida, idade e sexo





Getty Images



Gostar do bicho é o mais importante na hora de escolher um cão


Ter um cachorro em casa pode ser tudo de bom para quem quer companhia. Dóceis, calmos ou sapecas, os cães costumam doar e compartilhar emoções de forma sincera sem pedir muito em troca - só comida e carinho. Às vezes, no entanto, essa relação prazerosa é prejudicada por falta de tempo, local inadequado ou estilos incompatíveis entre cão e dono. Por isso, antes de comprar ou adotar um cachorro, saiba qual raça combina melhor com o seu estilo de vida.


A reportagem do R7 listou, com a ajuda do médico veterinário e vice-presidente da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, Zohair Saliem Sayegh, os animais que melhor podem se adequar à sua rotina.


Veja quais raças são ótimas referências para conviver com crianças, jovens, adultos ou idosos, para quem mora em casa ou apartamento, sozinho ou com a família, e até para aventureiros que gostam de viajar com o seu pet. O veterinário faz algumas recomendações importantes para antes e depois da escolha do bicho de estimação.


Veja abaixo:


1 - Não compre por impulso. O cachorro é um ser vivo, não um objeto.


2 - Conheça vários canis antes de comprar. O vendedor ressalta as qualidades do animal, mas esconde os defeitos. Alguns, no entanto, como pulgas e sarna, são visíveis.


3 - Consulte um veterinário após a compra ou adoção, para conferir o estado real de saúde do bicho.


4 - Mantenha a caderneta de vacinação do cão em dia.





Para quem mora sozinho



O cão ideal para quem vive sozinho e fica horas fora de casa é aquele que faz o tipo independente, ou seja, que consegue ficar horas sem companhia, numa boa, à espera do dono. Sayegh recomenda três raças: Collie, Golden Retriever e Dachshund (o famoso “salsichinha”).


O comportado Collie, apesar do porte avantajado, fica sozinho por horas sem fazer bagunça, sofrer ou chorar. Conhecido no cinema pelo personagem Lassie, ele só muda de comportamento quando está com o dono. Na presença dele, faz o tipo devotado, seguindo-o por toda parte, o que o caracteriza como um grande companheiro.


Da mesma forma é o Golden Retriever. Calmo e muito doce, ele brinca com qualquer objeto que tenha à disposição até o dono chegar. Tranquilão e elegante, o bicho pode ainda render uma boa paquera do tipo “qual é o telefone do cachorro?” ao dono que aproveitar para se exibir durante uma caminhada.


Para criar ambos os cães com o mínimo de cuidado, mesmo sem muito convívio diário, é necessário escová-los todos os dias, pois são muito peludos.


Caso o morador solitário prefira um cachorro pequeno, o salsichinha é uma boa escolha. Bem independente, ele consegue ficar horas sem companhia, brincando sozinho. Quando o dono aparece, ele se agita e libera a energia acumulada.


Um exemplo de animal que pode dar trabalho ao morador solteiro é o Labrador. Mesmo parecido com o Golden, ele não se encaixa nesse perfil por dois detalhes essenciais: ele não gostar de ficar sozinho e precisa passear diariamente, caso contrário, se torna birrento e obeso. De acordo com o veterinário, o Labrador tende a roer e destruir objetos para preencher o tempo quando está sozinho.


E se ficar sem fazer atividades físicas, pode engordar a ponto de sofrer problemas de artrite por causa do peso em excesso.


A boa notícia é que a mania de destruição, típica da raça, pode acabar na fase adulta ou depois da castração.


Para quem mora com família e crianças


Os cães de companhia podem trazer ótimas formas de convívio em lares onde moram crianças. Raças pequenas como o Maltês, o Shih tzu, Lhasa apso e o Poodle costumam brincar com os pequenos de forma festiva, rolando no chão, sem usarem muita força, o que poderia machucá-los.


Mas, segundo o veterinário, a criança pode também ter contato com animais maiores e até mais ferozes, desde que não se aproxime deles com agressividade. - Se elas brincarem com agressividade, ele [o animal] responderá da mesma forma e, aí sim, claro, pode até mutilar.


Se a criança for um bebê que acabou de chegar ao lar, não há necessidade de privá-la do contato com o cachorro da casa. O ideal é ir deixando o animal se aproximar do berço aos poucos, sem reprimi-lo. Fechar portas ou impedi-lo de andar em locais em que ele estava acostumado a passar o deixará estressado.






Para quem mora em apartamento


Para Sayegh, não há grandes problemas em criar animais de estimação em apartamentos, desde que o tamanho do animal seja compatível com o do imóvel. Um cachorro de 40kg, por exemplo, vai fazer ao menos de dois a três litros de xixi por dia. - Imagine isso em um apartamento não muito grande.


Se ele não sair o tempo todo, ninguém consegue passar nem da porta, por causa do cheiro. Se o cão só sair aos fins de semana para passear, ele pode ainda apresentar comportamento rebelde e sofrer queda exagerada dos pelos por causa do estresse de viver em um espaço reduzido.


Por isso, o veterinário não recomenda criar raças muito grandes, tipo São Bernardo e Fila, em um apartamento de até 100 m2. Cães de companhia, ou de porte médio, como o Beagle, podem ser criados sem problemas em apartamentos pequenos, médios ou grandes.




Para quem mora em casa




Uma casa com quintal ainda parece ser o melhor lugar para se criar um cachorro, certo?


Nem sempre.


A casa, espaçosa ou não, pode tanto melhorar o bem-estar do cachorro e sua relação com o dono quanto deixar o cão fora da convivência familiar.


Se a família larga o bicho no quintal e só o vê quando leva comida, ele fica descuidado e carente.

Para mudar esse comportamento, o veterinário recomenda aos donos conviver com os animais limpos e asseados dentro da casa. A relação mais próxima entre homens e animais domésticos é uma forma saudável de troca de carinho, de acordo com Sayegh.


Na hora de escolher o cachorro para viver na sua casa, vale seguir a mesma regra do tamanho compatível. Os cães de companhia, aqueles considerados de bom comportamento, ou os de raças maiores são bem-vindos desde que tenham à disposição locais para fazerem as necessidades fisiológicas e caminharem.


Outra sugestão válida para casas são os cães de guarda. Em tempos de violência urbana, contar com eles pode ser uma escolha boa e barata. Cães das raças Pastor Alemão, Rottweiller, Fila Brasileiro, Boxer e Dálmata são os melhores para colocar possíveis ladrões para correr, de acordo com o veterinário. Os últimos dois, apesar de serem brincalhões, metem medo pelo porte avantajado.



Os cães que combinam com idosos



Os campeões de audiência entre os idosos vão desde os de pequeno porte, como o Shih tzu, Lhasa apso e Maltês, aos grandes, como o Labrador. O último, além de ser um supercompanheiro, pode servir de cão-guia para idosos com dificuldades de locomoção ou que estejam com a visão prejudicada.


Diferente da pessoa que mora sozinha e precisa ter um animal mais independente, o idoso, que tem mais tempo disponível para ficar em casa, pode se afinar com um animal que adore ficar aos seus pés ou no seu colo enquanto ele assiste à televisão, por exemplo. Os de pequeno porte podem ser as melhores companhias, pois, assim como com as crianças, não usam muita força ao interagir com os seus donos. A convivência entre animais e idosos pode ainda ser benéfica à saúde.


Segundo o veterinário, a atenção do animal atua diretamente na melhora da autoestima e na vontade de viver de seu dono, já que muitos idosos ficam sozinhos ao longo do dia. Pesquisas já comprovaram os mesmos resultados em doentes crônicos.





Os cães que combinam com jovens e adultos



O jovem normalmente adora modismos. Com os cães não é diferente. Se tempos atrás a moda era ter um Pit Bull, sua fama de brigão o fez perder o posto para o inglês Border Collie. Os cachorros desta raça são considerados muito inteligentes e dinâmicos, de acordo com o veterinário. Fora o Border, as raças de médio porte costumam fazer a cabeça de adolescentes por não fazerem muita sujeira, serem fáceis de conviver e de levar para vários lugares.


A praticidade dos médios também atrai adultos, que muitas vezes evitam raças grandes por terem filhos pequenos.



Para quem gosta de viajar com o animal (aventureiro)


Neste caso, para evitar mais trabalho além da acomodação do bicho, o veterinário recomenda ter cães de pelo curto. Além de soltar bem menos pelos, o animal com essa característica exala menos cheiro quando transpira do que os peludos. No caso de uma viagem longa, eles correm menos risco de sofrer com o calor.


Exemplos não faltam: Daschund (salsichinha), Pinscher, Boxer, Fox Paulistinha, Pug, Bulldog, Pit Bull, Chihuahua.


Vale ressaltar que a lista é de recomendações.


Como disse Sayegh, “o melhor cachorro para se ter em casa é o que a gente mais gosta. O importante é mostrar que todas as raças são boas e que podem se adequar a qualquer ambiente”.





Fonte: R7

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Como não amar um ser que voluntariamente faz isso?

Aconteceu na Feirinha de adoção de animais em Floripa: HISTÓRIA VERÍDICA.



Organizadores da Feira contam que ao chegarem na Feirinha, encontraram 12 filhotes abandonados: 8 com aproximadamente 40 dias, amontoados dentro de uma caixa





e, pasmem, 4 deles com horas de nascidos.




Ficaram desnorteados, sem saber o que fazer. Por terem ficado dois finais de semana sem realizar feiras por causa do mau tempo, estavam cheios de filhotes em hospedagens e bebês tão pequenos precisam mamar de duas em duas horas, inclusive à noite.

Foi quando, em dado momento, apareceu uma cadela de rua, CASTRADA e se aproximou dos bebes recem nascidos. Deitou perto da caixinha e começou a tomar conta deles.



Não deixava mais ninguém se aproximar.



Com cuidado, colocaram os bebês perto dela





que começou a acariciá-los e tentar oferecer-lhes o seu leite, ainda inexistente.




Este é o verdadeiro sentido da maternidade.




Passadas algumas horas, com o leite aos poucos chegando, a mamãe já estava inteiramente integrada com seus novos filhos, os quais cuida como se os tivesse gerado.





Nós a batizamos de Vida.


Fica, então, a pergunta:


Por que nem todos os humanos agem desta forma?


Por esse e muitos outros motivos que eu AMO animais!




Bjo,



Claudia Pinelli.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Fofuras do dia






Um vazamento de óleo nas praias do norte da Nova Zelândia quase matou os pinguins locais congelados. Graças a uma loja de fios de lã, alguns novelos foram doados e várias tricoteiras se mobilizaram para produzir casacos de lã para os pinguins.


Os casaquinhos ajudaram os bichinhos a se manterem quentes, e esperar o veterinário remover o óleo do corpo de cada um. E já que terão de esperar com seus casaquinhos, cada pinguim ganhou um modelinho de casaco diferente e muito estiloso!






O começo é triste, mas o final é feliz e muito fofo!







Fotos: Reprodução.














Retirado na íntegra do blog Petiscos da Júlia Petit.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tratamento espírita vira esperança para donos de animais doentes


Tratamento espiritual, no entanto, não dispensa ida ao veterinário.






Qualquer animal pode ser submetido ao tratamento espiritual. (Foto: Divulgação)




Donos de animais com fraturas, câncer ou que sofrem de ansiedade têm encontrado no centro espírita Vicente Cerverizo, na Vila Medeiros, na Zona Norte de São Paulo, uma ajuda para atravessar o momento difícil. O lugar é o único do Brasil que se tem notícia que oferece tratamento espiritual a animais de estimação. A afirmação é do veterinário Marcel Benedeti, presidente da Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama).

Segundo ele, quaisquer animais são passíveis de tratamento espírita “uma vez que todos são seres que merecem atenção. Não importa se são cães, gatos, aves, suínos, bovinos ou eqüinos”, afirma Benedeti, que, apesar de ser veterinário, não mistura o trabalho do médico com o do espírita.

“Não é permitido tocar no assunto relacionado à medicina veterinária nem que alguém
ali no trabalho é veterinário. Não lemos receitas e nem damos opiniões a respeito de tratamentos médicos que os animais recebem. Portanto, ali dentro, não existem veterinários e pacientes veterinários, mas apenas espíritos necessitados de auxílio”, esclarece.

Benedeti conta que todos no grupo espírita são vegetarianos. Os donos dos animais são chamados de tutores. “Não chamamos de donos, pois acreditamos que os animais não são objetos para terem donos”, justifica.



Em busca de quê

O perfil dos mascotes que são levados ao centro é bem parecido. Eles chegam lá depois de terem passado por diversos tratamentos “físicos” sem sucesso. “As pessoas recorrem ao tratamento espiritual como meio de aliviar o sofrimento dos animais”, diz Benedeti, que costuma receber principalmente animais desenganados ou que foram recomendados para eutanásia. “É o último recurso”, diz ele.

Os donos também têm algo em comum. “São pessoas sensíveis, que se preocupam com o bem-estar de seus animais”, observa Benedeti, que complementa: “Não fazemos distinção entre tutores quanto à religião”, diz. No local, são bem-vindos católicos, evangélicos, judeus, umbandistas e, naturalmente, os espíritas.




Animais acompanham a palestra com os seus tutores antes do passe.

O veterinário Francisco Cavalcanti de Almeida, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, não vê problemas em o dono submeter o seu bichinho de estimação a um tratamento espiritual. O que não pode, afirma ele, é o animal deixar de ser levado ao veterinário.

‘Para qualquer ser vivo, existe uma enfermidade e o seu tratamento médico específico. O veterinário é o profissional capacitado para detectar qualquer sintoma ou doença e até realizar a prevenção”, afirma Almeida.




Animais desenganados

O aposentado Mário da Conceição, de 75 anos, conheceu o tratamento espiritual depois que encontrou na rua o setter irlandês Caramelo. “Levei ele para o veterinário, que constatou que Caramelo tinha problema no coração, no fígado, não enxergava e não ouvia direito e também não se firmava nas patas traseiras. Ele viveria por pouco tempo”, relembra.

O cachorro, que já devia ter cerca de 12 anos quando foi achado, foi tratado com um veterinário homeopata e, com o tempo, apresentou melhora. Paralelamente ao tratamento, Mário levava Caramelo ao centro espírita.

“A fila do passe depende do estado de saúde do animal. No começo, ele passava na frente. Depois, ele passou a entrar na fila como todos os outros. Antes, eu carregava ele no colo do carro até a sala. No fim, ele já descia do carro sozinho”, relembra.

Caramelo morreu em outubro do ano passado, mas Mário não deixou de frequentar o centro. O aposentado é responsável por outros três cães: Judite, que mora com ele, e Pretinho e Branquinho, que moram em uma pet shop mas saem para passear todos os dias com o tutor.

Quem também costuma frequentar o centro é o aposentado Antônio de Andrade, de 81 anos, dono de Diana e Juruna, um casal de fila brasileiro. A fêmea vem sendo submetida a um tratamento veterinário contra câncer há seis meses, período em que também passou a ir ao centro na Zona Norte.

Na semana passada, no entanto, Diana perdeu o movimento das pernas. “Tentei erguê-la, mas não adiantou”. Agora, o tratamento espiritual da cadela será à distância. Sim, o grupo espírita também atende, a pedido do tutor, animais doentes que não podem ir até o centro.




Palestra que antecede o passe dura cerca de 30 minutos. (Foto: Divulgação)





Por onde começar

Tutores que se interessaram pelo tratamento devem começar fazendo um cadastro na Asseama. É preciso informar nome, endereço, raça, sexo e idade do bicho de estimação, para, depois, dar detalhes sobre o problema que aflige o animal. Neste momento, a pessoa se compromete a não comer carne nem oferecê-la ao mascote no dia marcado para o tratamento.

Chegando ao centro, o tutor passa por nova entrevista e, em seguida, é encaminhado à sala de palestras. “Esta é a parte mais importante do tratamento. É neste intervalo de reserva e reflexão, quando as pessoas ouvem do palestrante orientações evangélicas, que a equipe espiritual procede ao tratamento dos animais e do tutor”, descreve Benedeti.

Após a palestra, que dura cerca de 30 minutos, o animal e o seu acompanhante entram em uma sala onde são submetidos a um tratamento por imposição de mãos durante um minuto. “Geralmente, pede-se para retornarem depois de algum tempo, que pode ser entre sete a 30 dias”.

Serviço: Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama), tel. (11) 2071-2590.



Fonte: G1

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Os cachorros sentem cheiro de medo? E Por que uivam? E por que correm atrás do próprio rabo?

Os cachorros sentem cheiro de medo?





Quando alguém diz que os cachorros percebem se uma pessoa está com medo, está certo. Mas dizer que é porque eles sentem "cheiro de medo" é um pouco de exagero. Mesmo que a primeira reação do cão seja cheirar a pessoa, não é assim que ele vai descobrir seu temor.

De acordo com a veterinária e terapeuta Rúbia Burnier, o que faz um cão agir com agressividade diante de alguém não é o cheiro, mas a atitude, a postura, a tensão muscular e a expressão facial. Se perceber que o indivíduo está com medo, o animal pode interpretar isso como uma ameaça e reagir para se defender.

"Quando sentimos medo, nosso organismo entra num estado de estresse que desencadeia reações físicas como o aumento dos batimentos cardíacos e do fluxo sangüíneo do cérebro para os músculos, aceleração da respiração, dilatação das pupilas e aumento da transpiração corporal", detalha Rúbia.

Ela diz ainda que o olfato é ferramenta crucial no processo de comunicação dos cães, e que, por meio do cheiro contido na urina e na região genital, eles transmitem suas características de personalidade e seu estado emocional. Assim, ao cheirar uma pessoa, o cachorro está procurando essas pistas, pois é isso o que ele faria se estivesse diante de outro cachorro.



Por que os cães uivam?





Cães normalmente substituem o latido pelo uivo em situações específicas para chamar a atenção.
A cena é clássica: um cão ou um lobo uivando melancolicamente, com a lua cheia ao fundo. Mas não é só nas noites mais claras de luar que esses animais uivam. E você já parou para pensar por que eles fazem isso?


De acordo com Rubia Burnier, veterinária especialista em comportamento animal, uivar é um recurso usado pelo cão para se comunicar à distância, uma ferramenta útil especialmente quando não há contato visual. Quando o animal uiva, sua voz atinge um timbre mas alto e ele pode ser ouvido de longe.

"O uivo de um cão pode ser percebido a quilômetros de distância e serve para chamar atenção, localizar e reunir os membros do grupo. Esse comportamento foi herdado do lobo e é uma característica marcante em algumas raças, como husky siberiano, samoieda e malamute do Alaska. Esses cães uivam em vez de latir", diz a veterinária.

Outro motivo que estimula o cão a uivar, ressalta a especialista, é a presença de uma cadela no cio, cujo cheiro se espalha pelo vento, atraindo machos mesmo distantes e criando assim uma "sinfonia de uivos". Uivar geralmente não significa dor ou sofrimento, mas muitas vezes serve para aliviar o tédio e a solidão. Pode ser também uma maneira de o cão extravasar sua frustração.

Segundo Rubia, cães que ficam sozinhos por períodos longos uivam numa tentativa de trazer de volta seus companheiros de matilha, no caso, a família. "O uivo também expressa excitação e contentamento, como aqueles cães que uivam quando ouvem música", exemplifica a veterinária.




Por que os cachorros correm atrás do próprio rabo?





Se você tem um cachorro de estimação, provavelmente já deve ter flagrado alguma cena do animalzinho correndo atrás do próprio rabo, em círculos. Mas você já parou para pensar qual a razão dessa atitude?

De acordo com Rubia Burnier, veterinária e terapeuta de animais, há mais de uma justificativa para esse comportamento, algumas até preocupantes para a saúde do bicho. Uma das explicações, conforme a especialista, seria a percepção de que correr em círculos desperta a atenção do dono. "O cachorro pode transformar isso numa estratégia", diz Rubia.

Também por tédio ou falta de estimulação ambiental, cães com forte instinto de caça podem canalizar essa necessidade não realizada "caçando o próprio rabo", explica a veterinária.

Outra possibilidade é a tentativa de aliviar algum desconforto presente na região do ânus ou do rabo, como pulgas, dermatites ou inflamações da glândula paranal. O mais preocupante, porém, é se o cão sofrer de estresse e desenvolver comportamentos compulsivos, segundo Rubia. "Alguns chegam a morder e mutilar o próprio rabo. Nesse caso, o dono deve procurar um especialista o mais rápido possível", alerta.






Fonte: Jornal dos Bichos

Por que os cães dão voltas em círculos antes de deitar?



Na verdade, existem algumas teorias sobre o assunto e todas elas fazem muito sentido.

A teoria mais aceita é que os cães herdaram esse comportamento de seus antepassados antes de serem domesticados pelo homem. Nessa época os cães selvagens seguiam esse “ritual” ao escolher um local para acomodar para descansar ou dormir. No relento das matas, davam voltas sobre si mesmo com a finalidade de baixar capim e a grama para formar uma espécie de ninho ou cesta, assim conseguiam um lugar mais confortável para dormir.


Outra teoria diz que os cães selvagens davam as tais voltinhas para ter certeza de que não havia nenhum animal, espinho ou pedras no local onde pretendiam descansar.


E por último, acredita-se também que este comportamento instintivo era para perceber a direção do vento e então se deitar contra ele para sentir logo a presença de um inimigo pelo cheiro trazido pelo vento.

Seja qual for a teoria correta (eu prefiro a primeira), hoje em dia os cães não necessitam deste tipo de comportamento, mas a herança instintiva ainda é marcante nesses animais!






terça-feira, 11 de outubro de 2011

Está triste? Veja isso!

Como ficar triste, depois de ver uma coisa linda dessa??




Estes são Gabriel e Stanley, um Labrador e um gatinho cuja amizade e o carinho rompem a barreira da vida animal e de seus instintos.


Ah, os animais....



Bjo,


Claudia Pinelli.

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Nota de Esclarecimento:

Não é prática do blog Omnes Angeli realizar doações, sendo facultado, caso extremamente necessário, a criação de vaquinhas para a ajuda de um animal em estado muito grave.

Neste caso, a entrega do dinheiro será claramente divulgado no blog.

A sua proposta principal é a de repassar casos de urgência, notícias, eventos e tudo aquilo que tiver alta relevância para a causa animal.

Os animais citados são de responsabilidade das pessoas informadas no corpo do texto.

Se tiver interesse em adotar ou realizar doações, entre em contato com os responsáveis através dos telefones, sites e endereços constantes no post.

Ah, e se souber do final feliz de alguma história postada aqui, por gentileza, divida essa alegria conosco.

E por fim, os textos enviados para o blog serão, ocasionalmente, corrigidos por mim, para que tenham a clareza necessária a uma compreensão livre de dúvidas, sendo mantido intacto, entretanto, o seu teor original.


Obrigada pela compreensão,


Claudia Pinelli.

Amigo não se compra! Amigo não se abandona!

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Milla e Aumiguinhos...

Angelis - Libera

Sanctus Dominus

Angeli, domini, psallite
Sancti angeli, cante domino

Angeli, domini, archangeli
Sancti angeli, laudate dominum

Servite dominum de coelis
Laudate eum in excelsis
Cantate eum omnes angeli
Omnes angeli

Sanctus, Sanctus, Sanctus
Sanctus, Sanctus, Sanctus

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